

O local era originalmente habitado por indígenas das tribos Sapoiá, Paiaiá e Secaquerinhém (extintos e pertencentes ao grupo Quirirus).
Com a colonização, foi instalado no século XVII uma povoação, pertencente à vila de Jacobina, uma das mais antigas do Brasil, sendo elevada em 1682 a Freguesia de Santo Antônio do Sertão da Jacobina.
Em 28 de julho de 1880 foi elevada a vila, emancipando-se da Vila Nova da Rainha (atual Senhor do Bonfim). A elevação a cidade deu-se com a Lei n.º 11.089, efetivada a 1 de janeiro de 1939
Belezas naturais da cidade
A cidade de Campo Formoso é muito bonita e famosa por suas grutas e pelo comércio de esmeraldas. Localiza-se na Chapada Diamantina e tem em seu território muitas cavernas com diversos tipos de formação interior, além maior gruta, em extenção, do Hemisfério Sul. A Toca da Boa Vista, maior caverna conhecida do Brasil e Hemisfério Sul com mais de 100 km de galerias mapeadas até 2002, é um dos mais importantes sítios espeleológicos e paleontológicos brasileiros. Conjuntamente com as cavernas vizinhas Toca da Barriguda, Toca do Calor de Cima, Toca do Pitu e Toca do Morrinho, constituem um conjunto de relevância geológica mundial.
Gentílico
Campo Formosense
Prefeito(a)
Francisco de Sales do Nascimento
Estado
Bahia
Mesorregião
Centro-Norte Baiano
Microrregião
Senhor do Bonfim
Região metropolitana
Municípios limítrofes
Senhor do Bomfim, Juazeiro, Jacobina, América Dourada, Sento Sé
Distância até a capital
401 quilômetros
Características geográficas
Área
6.806,097 km²
População
61.824 hab. est. 2006
Densidade
9,1 hab./km²
Altitude
metros
Clima
Não disponível
Fuso horário
UTC-3
Indicadores
IDH
0,613 PNUD/2000
PIB
R$ 222.568.093,00 IBGE/2003
PIB per capita
R$ 3.596,89 IBGE/2003
Cia. Chemins de Fer Federaux du L'Est Brésilien (1917-1935)
V. F. F. Leste Brasileiro (1935-1975)
RFFSA (1975-1996)
FCA (1996-2005) CAMPO FORMOSO
Município de Campo Formoso, BA Ramal de Campo Formoso - km 470,612 (1960) BA-2382 Inauguração: 01.03.1917 Uso atual: estação da FCA com trilhos Data de construção do prédio atual: n/d HISTORICO DA LINHA: O ramal de Campo Formoso foi aberto em 1917, com somente dez quilômetros, a partir da estação de Itinga, hoje Antonio Gonçalves, na linha Iaçu-Senhor do Bonfim (linha Centro-Sul). O ramal jamais foi desativado, pois hoje o trem pega minério em Campo Formoso. Já os trens de passageiros desapareceram nos anos 1970. A ESTAÇÃO: A estação de Campo Formoso foi inaugurada em 1917. A estação era a ponte de um ramal curto, de 10 quilômetros apenas, em que, em algumas épocas, o trem entrava pelo ramal e voltava, a partir da estação de bifurcação, Itinga (hoje Antonio Gonçalves) para seguir pela linha principal. Nesta ida e volta, o trem gastava uma hora! A estação e o ramal, hoje partindo diretamente de Senhor do Bonfim e passando por Missão e Antonio Gonçalves (com a extinção do trecho Antonio Gonçalves-Iaçu, em 1994) estão em operação até hoje; de lá a FCA, atual concessionária da linha, traz minério para ser utilizado em Camaçari.
Estação de Campo Formoso, sem data. Reproduzido do livro Lampião e a Maria Fumaça, de A. A. Araújo e L .R. Bonfim
A estação de Campo Formoso, à direita do trem. Foto muito ruim, provavelmente tirada ao redor do ano 2000.
Cia. Chemins de Fer Federaux du L'Est Brésilien (1917-1935)
V. F. F. Leste Brasileiro (1935-1975)
RFFSA (1975-1996)
FCA (1996-2005) CAMPO FORMOSO
Município de Campo Formoso, BA Ramal de Campo Formoso - km 470,612 (1960) BA-2382 Inauguração: 01.03.1917 Uso atual: estação da FCA com trilhos Data de construção do prédio atual: n/d HISTORICO DA LINHA: O ramal de Campo Formoso foi aberto em 1917, com somente dez quilômetros, a partir da estação de Itinga, hoje Antonio Gonçalves, na linha Iaçu-Senhor do Bonfim (linha Centro-Sul). O ramal jamais foi desativado, pois hoje o trem pega minério em Campo Formoso. Já os trens de passageiros desapareceram nos anos 1970. A ESTAÇÃO: A estação de Campo Formoso foi inaugurada em 1917. A estação era a ponte de um ramal curto, de 10 quilômetros apenas, em que, em algumas épocas, o trem entrava pelo ramal e voltava, a partir da estação de bifurcação, Itinga (hoje Antonio Gonçalves) para seguir pela linha principal. Nesta ida e volta, o trem gastava uma hora! A estação e o ramal, hoje partindo diretamente de Senhor do Bonfim e passando por Missão e Antonio Gonçalves (com a extinção do trecho Antonio Gonçalves-Iaçu, em 1994) estão em operação até hoje; de lá a FCA, atual concessionária da linha, traz minério para ser utilizado em Camaçari.
Estação de Campo Formoso, sem data. Reproduzido do livro Lampião e a Maria Fumaça, de A. A. Araújo e L .R. Bonfim
A estação de Campo Formoso, à direita do trem. Foto muito ruim, provavelmente tirada ao redor do ano 2000.
Trechos retirados do livro “Freguesia Velha do Santo Antonio do Historiador José de Freitas”.
BANDEIRA
Todas as igrejas municipais são regidas pelas mesmas leis heráldicas que orientam a estética da Bandeira Nacional. A Bandeira do município de Campo Formoso é uma reprodução do Brasão de Armas do município. O fundo, em listas brancas e vermelhas, representa as cores heráldicas da liturgia de Santo Antônio, padroeiro e pastor do município. Essas cores simbolizam os santos mártires e confessores da Igreja Católica da qual Santo Antônio é confessor e mártir pelo desejo. O símbolo situado no 1º módulo branco de cor verde representa o sinal com sua flecha amarela e constitui a grande riqueza agrícola do município. Logo abaixo no 2º módulo vermelho e branco vê-se a arruela (ou círculo) com ondulações em prata e azul simbolizando o rico subsolo de Campo Formoso com suas jazidas de minérios industriais e pedras preciosas. Atrás da arruela estão os símbolos da garimpagem: a picareta e o martelo. A tradição sacramentou as cores vermelha e branca com cores oficiais do município de Campo Formoso.
BRASÃO DO MUNICÍPIO
Todas as igrejas municipais são regidas pelas mesmas leis heráldicas que orientam a estética da Bandeira Nacional. A Bandeira do município de Campo Formoso é uma reprodução do Brasão de Armas do município. O fundo, em listas brancas e vermelhas, representa as cores heráldicas da liturgia de Santo Antônio, padroeiro e pastor do município. Essas cores simbolizam os santos mártires e confessores da Igreja Católica da qual Santo Antônio é confessor e mártir pelo desejo. O símbolo situado no 1º módulo branco de cor verde representa o sinal com sua flecha amarela e constitui a grande riqueza agrícola do município. Logo abaixo no 2º módulo vermelho e branco vê-se a arruela (ou círculo) com ondulações em prata e azul simbolizando o rico subsolo de Campo Formoso com suas jazidas de minérios industriais e pedras preciosas. Atrás da arruela estão os símbolos da garimpagem: a picareta e o martelo. A tradição sacramentou as cores vermelha e branca com cores oficiais do município de Campo Formoso.
Hino Municipal
O Hino e a sua Interpretação por Edith Alves
Inspirando-se em paisagem cheia de flores perfumadas a autora Doralice Braga transporta-nos a tempos passados recriando a paisagem humana destes verdes campos.Entre serras e vales floridos viviam valentes tapuias amantes da guerra e da liberdade. Era a região que hoje é o município de Campo Formoso. O perfume do alecrim envolvia aquele povo embriagado de luz e de vida livre. Mais tarde vieram povos brancos levantando igrejas e cruzeiros, símbolos de fé cristã: eram os colonizadores portugueses. Aos poucos a população nativa se transforma surgindo o mameluco, principal povoado de nossas terras.No ano de 1880, há cem anos passados, uma nova população de homens livres e patriotas consegue realizar o grande sonho de emancipação político dessa gente. Nasce então o município de Campo Formoso, antiga Freguesia Velha de Santo Antônio da Jacobina. E a pequena vila de Campo Formoso ressurge das brumas de passado glorioso. Hoje a antiga cidade continua sobre o Morro dos Alecrins descendo ladeiras e povoados vales. Semelhante a um presépio, no cume de um morro, ela acolhe todos que vêm em busca de riqueza e da paz pública.
HINO MORRO DOS ALECRINS
Letra: Doralice Braga
Musica: Atonia de O. Metzler
Onde outrora Tapuias Valentes
percorriam os campos floridos
empenhados em lutas ardentes
sempre forte, vires, destemidos.
Neste morro de verde pujança
de alecrins que ficaram na história
como um traço de luz e bonança
entoavam seus cantos de glória.
Numa aurora de luz e cores
neta aldeia nativa chegaram
homens brancos; no morro entre flores
os cruzeiros de fé levantaram.
o progresso aos poucos transforma
os costumes das raças guerreira
do índio e do branco, o caboclo se forma
e povoa esta terra altaneira.
Há cem anos por essas paragens
nova gente, batalhas constantes
já não se ouve Tapuias Selvagens .
Vereadores
-Antonio Damasceno
-Filiado ao PL (Partido Liberal)
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-Carlito Almeida
-Filiado ao PSC (Partido Social Cristão)
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-Carlos Maranhão
-Filiado ao PSC (Partido Social Cristão)
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-Edmundo Miranda
-Filiado ao PD (Partido Democrata)
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-Franklin Ferreira
-Filiado ao PTC (Partido Trabalhista Cristão)
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-João Campelo
-Filiação atual: Sem Partido
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-Leônidas Vieira
-Filiado ao PP (Partido Progressista)
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-Professor Herculano
-Filiado ao PP (Partido Progressista)
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-Renato Menezes
-Filiado ao PMDB (Partido do Mov. Dem. Brasileiro)
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-Wolnei Borges
-Filiado ao PP (Partido Progressista)
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